No final dos anos 1960, um grupo de críticos decretou a morte do autor. A causa era boa: eles queriam que o significado das obras não fosse atribuído mais exclusivamente à suposta intenção do autor ao criá-la. Algum tempo depois, outra geração de especialistas retomou a importância da experiência do autor, sob outros termos. Esses teóricos estavam interessados em questões como gênero, raça e nacionalidade. Assim, era importante analisar o lugar de onde se fala, considerando a vivência daquele que cria uma obra.
Coluna
Um teatro que pede passagem na cena gaúcha
Espetáculos dos grupos Pretagô e UTA tematizam a cultura afro-brasileira e a posição dos negros na sociedade
Fábio Prikladnicki
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