Hei de ter nascido sob uma boa estrela, pois já desfrutei de inúmeras experiências extraordinárias. Poucas, porém, mais transcendentais, translúcidas e transformadoras do que o show da banda Grateful Dead, que assisti no outono de 1986, no Giants Stadium, em Nova York. Foi um batismo, uma confissão, uma comunhão e sua confirmação. Em suma, um rito de passagem, uma liturgia, uma cerimônia iniciática.
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