Steve Jobs amava Bob Dylan, viajou com LSD, era vegetariano, praticava o zen-budismo e, ainda por cima, seus dois livros favoritos eram os mesmos que os meus: Moby Dick, de Melville, e Autobiografia de um Iogue, de Yogananda. Ou seja: Steve Jobs tinha tudo para ser um cara legal. Mas Steve Jobs também foi um sujeito egoico e sovina, que abandonou a filha, destratou aqueles que o amavam, nunca se importou que seus produtos fossem feitos por mão de obra quase escrava na China e implementou a “obsolescência programada”.
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