Todo fim de dezembro, prometo a mim mesmo ser outra pessoa no ano que virá. Revejo os defeitos que me enxovalham a autoimagem e dificultam minha existência. Para não transformar a coluna de hoje num rosário de lamúrias, prezada leitora, vou me restringir aos defeitos publicáveis, não falarei daqueles que relego às catacumbas da consciência.
Memória e futuro
Opinião
Ano-Novo
Às vésperas de virar octogenário, faço um balanço de vida
Drauzio Varella
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