O princípio básico do árbitro assistente de vídeo é buscar o maior benefício com a menor interferência possível no jogo. Partindo disso, o protocolo diz que só os lances claros e inequívocos devem ser revisados. Só que não é isso que está acontecendo na Copa da Rússia. O objetivo de evitar avaliações subjetivas não está sendo cumprido. A falta de critério não pode matar o árbitro de vídeo, mas é isso que ocorrerá se essa grande evolução não for bem executada.
VAR ou racha?
A falta de critério não pode matar o árbitro de vídeo
Copa da Rússia está mostrando que nem a arbitragem entendeu quando o recurso deve ser utilizado
Diori Vasconcelos
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