No jornalismo profissional, ações que fazem a diferença e servem de inspiração em qualquer setor da sociedade e do poder público devem ser sempre valorizadas. Notícias ruins ou nada edificantes são o que não falta no dia a dia das redações. Já as boas nem sempre são alardeadas, muitas vezes precisam ser garimpadas.
Na sexta-feira, a colunista de ZH e GZH Juliana Bublitz mostrou que nem tudo vai mal na educação do Estado. Um projeto encabeçado pelo Ministério Público, com apoio de outros poderes, organizou um banco de dados com 75 ações criadas no Rio Grande do Sul para combater a evasão escolar e as perdas de aprendizagem na pandemia. Todo esse trabalho iniciado em 2021 será compartilhado virtualmente para que qualquer cidadão, escola ou entidade possa conhecer e, o mais importante, copiar o modelo.
Juliana é uma incentivadora das boas iniciativas. Nas últimas semanas, a colunista abordou em seus espaços temas como:
• A plataforma digital chamada hub de professores, que reúne 400 docentes das redes pública e privada para discutir educação empreendedora;
• O programa Proa, que está ajudando a formar e a empregar mais de mil jovens no RS com o apoio de empresários locais;
• A história de uma escola municipal de Novo Hamburgo que se tornou finalista de um prêmio internacional por sua relação com a comunidade;
• A iniciativa de um comerciante de Porto Alegre que decidiu esculpir a palavra “paz” no canteiro diante de sua farmácia;
• As redes lideradas por pesquisadores gaúchos para alavancar o desenvolvimento do Estado em parceria com empresas e universidades;
• O exemplo de Rio Grande ao criar o primeiro coworking (espaço de trabalho coletivo) com acesso gratuito em um mercado público no Brasil.
Segundo Juliana, há inúmeros projetos em andamento nas mais diversas áreas do Estado que, às vezes, acabam ficando em segundo plano nos noticiários:
– Meu objetivo, como colunista, é justamente jogar luzes sobre essas histórias inspiradoras, para que sirvam de exemplo e possam se multiplicar.
Os conteúdos citados acima podem ser acessados pelo site e pelo aplicativo de GZH.