A função mais nobre do jornalismo e, ao mesmo tempo, a mais complexa e desafiadora é a do repórter. Nove em cada 10 recém-formados começam na profissão nessa atividade. É como se fosse um rito de passagem para quem quer seguir na carreira. Não é uma regra – e há exceções que desmentem o que acabei de dizer –, mas o recomendável é não queimar essa etapa. Parte, depois de um tempo, vira editor, gestor, colunista, apresentador. Mas uma grande parcela opta por continuar na reportagem, de tão apaixonante que é.
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