
Depois de falhar pelo meio das pernas na derrota para o Alianza Lima, na partida no Peru, o goleiro Marchesin foi personagem da eliminação do Boca Juniors na pré-Libertadores.
Pediu para ser substituído pelo jovem Leandro Brey, 22 anos, promessa da base com histórico de pegador de pênaltis, após a vitória por 2 a 1 na Bombonera, nesta quarta-feira (26), que levou a decisão da vaga à próxima fase para as penalidades.
Lembra que ele sofria críticas no Grêmio por não acertar o canto nas cobranças? Marchesín não confiou no próprio taco nas penalidades. Nem ele e nem o técnico Fernando Gago, de onde partiu a ideia aceita de bom grado por Marchesín.
O fracasso argentino, com direito a um gol inacreditável perdido por Cavani na pequena área, é ótimo para os brasileiros.
Libertadores, para o Boca, é sobrenome. Mesmo quando está mal, chega.
Ficou plasmado também o acerto de um negócio do Grêmio. Liberou um goleiro em fim de carreira (Marchesín completa 37 anos daqui a 17 dias, em março) e ainda faturou R$ 10 milhões com isso.
Negócio da China, como se dizia no meu tempo.
Quer receber as notícias mais importantes do Tricolor? Clique aqui e se inscreva na newsletter do Grêmio.