A derrota por 3 a 0 para o Fortaleza, no domingo (8), somada às sofridas para Flamengo e Botafogo (justíssimo campeão: ganhou do vice Palmeiras nos dois turnos), podem ter sido curativas. Ganhava corpo a ideia de que, assim como está, o Inter entraria 2025 candidato a tudo ao mesmo tempo.
Bastaria não perder jogadores e pronto: fez-se a luz. Então esse choque de realidade pode ser bom. Sem Alan Patrick e Wesley, o Inter sofreu no Castelão.
Unir Borré e Valencia não funcionou, sem armador. Melhorou no segundo tempo, com Gabriel no lugar do equatoriano.
Dá para comparar Wesley e Wanderson? Ter só um atacante de lado confiável é suficiente? No ano que vem, com Libertadores, será necessário elenco.
Roger fez milagre ao sair das cercanias do Z-4 e garantir vaga na competição continental. Mas ele não é mágico — embora pareça, pela maneira fantástica como reinventou o Inter.
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