Foi assustador. Os áudios da conversa do cabine do VAR com o árbitro Wilton Pereira Sampaio deixam claro que se cometeu um erro crasso, descomunal e inaceitável no ambiente profissional de Série A do futebol. Um único auxiliar, com medo de contrariar a decisão tomada, levanta a hipótese de o braço de Yuri Alberto não estar em movimento natural, conforme até os muros da Avenida Mauá viram.
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