Ele mal tinha assumido a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) quando a pandemia fez a bola parar de março daquele ano a julho. O mundo e mais um pouco desabou sobre os seus ombros. Pedidos de auxílio em dinheiro. Protocolos sanitários inéditos e de complexa execução para abrir estádios. Regras em caso de surto. Compra de testes. Vetos municipais de última hora para jogos já marcados. Primeira, segunda e terceira ondas de covid-19. Medo de mortes. Desemprego. Negociações com o Piratini. Renovação com a Globo – a da TV aberta está em andamento; a do pay-per-view vai até o fim de 2023.
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Opinião
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Diogo Olivier
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