Foi um roteiro perfeito do destino. Um tango. Mais argentino do que nunca. Mais D’Alessandro do que nunca. Nada de amistoso, que ele nunca foi muito amistoso. Tinha de ser jogando para competir, reclamando do árbitro, fazendo gol, de virada, com pênalti perdido do adversário, com arbitragem contra, em simbiose com o Beira-Rio. E com um time, no segundo tempo, jogando por ele, para vencer em seu nome.
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