O Grêmio campeão de Renato, especialmente o de 2016/2017, era a antítese do que se convencionou chamar de alma castelhana. Antes, a brincadeira com a imortalidade, que vem do hino, era recorrente. As classificações eram suadas, heroicas, sofridas, às vezes improváveis, dentro daquela ideia de primeiro se fechar para depois, quem sabe, todavia, mas, porém, construir a vitória com um gol. Dois já era goleada.
De força e pegada
No Grêmio, a contrarrevolução está em marcha
Com ideia de futebol diferente da que recolocou o clube na rota dos títulos, pelas mãos de Renato, o técnico Luiz Felipe Scolari, aos poucos, vai mudando o perfil do elenco tricolor
Diogo Olivier
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