Claro que Renato representa muito mais, no universo gremista, do que Taison para os colorados. Neste momento histórico de baixa do Inter, talvez até o filho da Dona Tatá signifique, momentaneamente, tanto quanto. Bem. O fato é que são dois ídolos, cada um no seu quadrado. Um vai embora depois de uma passagem que o fez virar estátua. Costumo dizer que Renato não é parte do Grêmio: ele é o próprio Grêmio. Outro, Taison, volta após mais de 10 anos na Ucrânia.
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