
Trata-se de bobagem descomunal esta história de a Fifa chancelar ou não os campeões mundiais de clubes desde a década de 1960, incluindo o Grêmio de 1983. Ou alguém algum dia não tratou o Rei Pelé como bicampeão mundial?
Chega a ser ridículo este debate. Tanto faz a Fifa oficializar ou não o Mundial. Até porque a credibilidade da corrupta Fifa é zero para chancelar algo.
O fato é que o planeta, à época, considerava por unanimidade o título intercontinental, entre Europa e América do Sul, a única medida para definir o rei do universo. O futebol na Ásia, América do Norte e Oceania mal existia.
É um tema que vale para torcedores se divertirem nas redes sociais com humor e talento, mas não pode ser levado a sério.