Ele já entrou naquela fase de contar recordes e números quase excêntricos, algo só possível no mundo do futebol aos que conjugam duas realidades. A primeira delas, claro, é a paixão. É preciso dedicar parte da vida a um clube por muito tempo, como se fosse algo de família. D’Alessandro chegou em 2008 ao Inter, de onde saiu no ano passado para fechar um capítulo muito pessoal no River Plate. Não tardou a voltar. A outra realidade para habitar o panteão de glórias de uma instituição é vencer.
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