
Não foi na técnica, numa grande organização coletiva, embora o conjunto tenha sido melhor do que o do Palmeiras.
O que deu a vitória por 2 a 1, inclusive impedindo alguns jogadores essenciais do Palmeiras de tocarem na bola sem um bafo na nuca básico, foi a velha e boa pegada tricolor.
E, claro, a obsessão por finalizar. O Grêmio de Renato encurtou a marcação em todos os lances como um esfomeado atrás da refeição salvadora. Assim, dominou especialmente no primeiro tempo. Renato surpreendeu com Ramiro pela direita no 4-2-3-1, reforçando a marcação do corredor.
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Sua estrela brilhou: o primeiro gol é dele, por cobertura. Bucha. O segundo, de Pedro Rocha (o nome do jogo, ao lado de Douglas), veio na bola aérea, numa cochilada da zaga verde. O Grêmio encarou a noite como especial. O Palmeiras, como algo comum. Só saiu vivo da Arena pelo elenco de qualiadde.
No intervalo, Cuca trocou Gabriel por Leandro Pereira, recuando Moisés. Leandro Pereira escorou em cima de Kannemann para Gabriel Jesus vencer Geromel e sofrer o pênalt, cometido por Marcelo Grohe. Zé Roberto converteu. Depois entraram Lucas Barrios e Rafael Marques. Opções de elenco.
O Grêmio protegeu o resultado, até colocando mais um zagueiro, Thyere, para combater a boal aérea de Cuca. Ficou tudo para São Paulo, pelo gol qualificado. Mas quem disse que este Grêmio, menos trocador de passes e mais eficiente na frente, não pode fazer um gol lá e complicar a vida do Palmeiras?
O Grêmio venceu o líder do Brasileirão, este é o ponto objetivo a ser ressaltado.
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