O médico J.J. Camargo conta que, às vezes, passa oito horas debruçado sobre um paciente, na sala de cirurgia. Mantém-se, durante aquele período, com a mão firme e o cérebro atento, concentrado ao extremo, empregando os conhecimentos que adquiriu na academia, em congressos e seminários, e nas décadas de experiência na profissão, sabedor de que um movimento hesitante corresponde ao desarmador de explosivos cortar o fio de cor errada.
Uma questão
Deus existe?
Hoje em dia está na moda ser ateu
David Coimbra
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