Quando a covid-19 surgiu, no início de 2020, a maioria de nós acreditou tratar-se de uma doença respiratória – como as causadas por outros coronavírus conhecidos, ligados à sars, à mers ou aos resfriados. A maioria dos médicos focava em manter os pacientes respirando, tratando o dano aos pulmões ou ao sistema circulatório. O padrão que ninguém esperava e que emergiu nas alas de pacientes da doença, hoje sabemos, foram sintomas neurológicos.
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