Na semana que passou, a geneticista Magdalena Skipper tornou-se a primeira mulher a assumir como editora chefe das revistas Nature. Engana-se quem acha que esse é um posto meramente acadêmico, ou que uma revista científica pouco impacta nos acontecimentos mundiais. Há décadas, milhões de dólares são investidos em artigos publicado nos periódicos da franquia. Isso porque dali – e das concorrentes Science e Cell – saem as ideias que ditam o panorama tecnológico mundial. Substituindo o editor que ali ficou 22 anos, Phillip Campbell, Skipper selecionará os principais avanços em qualquer área da ciência.
Crônica
Captain
As necessidades de cada grupo precisam estar incluídas nas prioridades de uma sociedade que é plural
Cristina Bonorino