Todo professor experiente sabe que a pergunta que um aluno faz, com raras exceções, exprime uma dúvida que muitos de seus colegas de turma compartilham. Esta coluna não é uma sala de aula, mas funciona como se fora: na maioria das vezes, o leitor que vem fazer uma consulta é, talvez sem o saber, o porta-voz de milhares de outros usuários da língua portuguesa. Este é o caso de Jaime B., de Porto Alegre, que considera o pronome vós como uma pedra no sapato do falante moderno. Diz ele:
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