A leitora Anaís W. envia uma das mais estranhas perguntas que recebi nestas duas décadas de O Prazer das Palavras: “Para ajudar minha irmã, fico dois dias por semana cuidando da minha sobrinha de seis anos, que é quase uma filha para mim. Ontem ela me fez tanto carinho que eu, quando devolvi para a mãe dela, disse que ela tinha a filhinha mais abraçosa e beijosa de todas as que conheço. Eu criei essas palavras; elas têm seu próprio significado, mas não existem! Queria começar a usá-la, mas se outras pessoas usarem, gostaria que ficasse claro que fui eu que inventei. Gostaria de assumir a autoria destas palavras e consequentemente registrá-las, é possível? Me disseram que quem trata disso é Academia de Letras ou a Biblioteca Nacional, mas não sei como faz. O senhor pode me ajudar?”.
O Prazer das Palavras
Notícia
Palavras efêmeras
Milhares de sementes são lançadas ao solo mas poucas chegam a virar uma árvore