Viva o Rio Grande do Sul. É só isso que vem no coração da gente. Eu sabia que esse jogo contra o The Strongest era maior do que imaginávamos. É uma marca do Grêmio, que invadiu Curitiba, capital do Paraná, e sentiu no Couto Pereira a lembrança do velho casarão: o Olímpico.
Não tem como não cantar a música do Teixeirinha e não lembrar dos anos 80, 90 vividos no nosso antigo estádio. O jogo desta quarta-feira (29) é uma representação de todo esse carinho de um clube, que renasce em cima dessa força de Porto Alegre, que regionaliza e entra em todas as casas e municípios atingidos pela dor da chuva. Esse jogo não foi algo comum. Foi história.