Um jovem menino volta de um período de estudos com muitas ideias na cabeça e em busca de uma nova realidade para ele e a família. Meio clichê, mas típico dos filmes de super-heróis.
Na busca por um emprego, ele acaba envolvido em uma confusão que o coloca à frente de uma antiga relíquia conhecida como Escaravelho. O tal do Besouro Azul, na verdade. E esse encontro, depois de muitas confusões, deu ao menino uma série de poderes. Claro que existe uma vilã e um dos seus capangas também tem poderes importantes, o que termina uma confusão barulhenta e com um final definido.
A noite em um cinema vazio e com um filme óbvio é uma receita curiosa. Filmes da DC não são feitos para terem novidades e reservam sempre uma receita pronta. O inusitado tem uma ou outra história triste, mas o final sempre é como discurso motivacional, encontros amorosos e vitórias dos protagonistas.
Nas cenas pós-créditos, uma surpresa. O Chapolin Colorado, eterno personagem de Roberto Bolãnos, aparece anonimamente e deixa claro que teremos alguma sequência nesta linha, algo típico também nestes filmes de super-heróis.
Quando voltei para casa, a cidade estava agitada, mas não sei exatamente o por quê. O meu foco estava em saber quando teremos o próximo filme da DC.