Giovanna Pitel deixou a competição, na terça-feira (2), com 82% dos votos no paredão contra Alane e Beatriz.
No bate-papo enviado pela Globo, a assistente social — que diz não se arrepender de ter escolhido a posição em que permaneceu até o fim — fala sobre a polêmica relação com Lucas Henrique, o Buda, e lista os planos para o futuro. Confira!
A proximidade entre você e Buda foi bastante comentada aqui fora. Havia algum sentimento além da amizade na relação de vocês?
Nesse quesito, eu só posso responder por mim. E por mim, sempre foi muita amizade. Eu o admiro, acho um cara incrível, que merece muitas oportunidades aqui fora. Ele é uma das pessoas mais inteligentes com quem eu tive o prazer de dividir a casa, mas sempre foi amizade para mim.
Teria feito algo de diferente no BBB se tivesse a chance? E para quem está torcendo?
Eu poderia dizer que eu iria para o (grupo) Fadas para concorrer a R$ 3 milhões, mas eu não me identificava com eles, então acho que não. Eu vivi e amei todo mundo que quis amar. É certo que você sai de casa querendo ganhar o prêmio, porque a gente vai atrás de ficar milionária, mas eu acho que me posicionei. Falando de fora, é mais fácil dizer o que você faria de diferente, só que lá dentro eu segui tudo o que eu sentia. E eu sentia que eu tinha que estar no (grupo) Gnomos, que eu tinha que estar com o Rodrigo, com a Fernanda, com todo o caos que foi aquele quarto. Não sentia que deveria ir bater na portinha do Fadas e dizer: "Deixa eu jogar com vocês, porque vocês têm cara de que vão para a final". Não fazia parte de mim. Estou torcendo para o Buda. Ele é um cara inteligentíssimo, e eu espero que as coisas que aconteceram de forma negativa não impeçam as pessoas de verem o que ele tem a acrescentar aqui fora.
Quais são os planos agora? Pretende voltar a atuar como assistente social?
Eu tinha falado lá (dentro da casa do BBB) que eu não sou das artes, né? Não sei dançar, não sei cantar, interpretar, não tive aula de teatro, essas coisas que são necessárias. Então, nesse quesito, eu não tenho a menor ideia. A gente não tem noção de como vai ser a nossa vida aqui fora, não tem ideia se as pessoas vão querer contratar uma assistente social que passou pelo Big Brother, se as empresas querem essa exposição para si. Então, esse momento é um grande "não sei". Vou perguntar aos meus seguidores o que eles querem para a minha vida, para saber qual caminho eu devo seguir agora (risos). Eu estou precisando de um emprego, estou há três meses desempregada.