Catorze projetos em análise, que já estavam "qualificados", assim como pedidos de recursos para atender a "emergência" da situação dos povos indígenas, como é o caso dos Yanomami, em Roraima, terão prioridade na retomada do Fundo Amazônia, anunciaram nesta quarta-feira (15), a ministra do Meio Ambiente e das Mudanças Climáticas, Marina Silva, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. O BNDES é o gestor do fundo, formado com doações da Noruega e da Alemanha e congelado desde 2019.
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Retomada do Fundo Amazônia mira 14 projetos e ações para povos indígenas
Prioridades foram anunciadas pela ministra do Meio Ambiente e das Mudanças Climáticas, Marina Silva, e pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante
Estadão Conteúdo
Vinicius Neder