O buraco na camada de ozônio que se forma todo ano sobre a Antártica, no Polo Sul, alcançou, em 2021, uma proporção maior que a de costume, e seu tamanho agora supera o do continente gelado. Segundo o serviço europeu de monitoramento Copernicus, que acompanha a concentração do gás na atmosfera, a extensão do fenômeno é maior que 75% dos buracos registrados nesta fase do ano desde 1979.
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