leucodistrofia-metacromatica

Solidariedade

Menino caxiense passa por tratamento experimental nos EUA e familiares pedem ajuda

Milena Schäfer
Foi nos Estados Unidos da América (EUA) que os caxienses Aline Scotti, 40, e Ademir Bressan, 39, encontraram uma esperança para o filho Alexandre Scotti Bressan, de apenas dois anos. Há cerca de cinco meses ele passa por um tratamento experimental para leucodistrofia metacromática (LDM), uma doença genética que ainda não tem cura, tampouco tratamento disponível no Brasil. Com apoio dos pais, Aline e Ademir abandonaram tudo em busca da possibilidade de melhora do filho que, com um ano e quatro meses, começou a apresentar regressão em seu desenvolvimento motor. Em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, a família foi amparada por uma comunidade brasileira que iniciou uma campanha para auxílio financeiro, necessário para tratamentos complementares à pesquisa _ como fisioterapia, fonoaudiologia e aplicação de botox para reduzir espasticidade _ que garantem uma melhor qualidade de vida a Alexandre durante o experimento.

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