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A Polícia Científica identificou, nesta quarta-feira (26), que o material biológico recolhido no carro e nas roupas usadas pelos assassinos do delator do PCC Vinícius Gritzbach é compatível com o material genético de dois dos três policiais militares presos por suspeita de participação no crime. As informações são do g1.
Gritzbach foi executado no ano passado, quando estava no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. O empresário era investigado por lavar dinheiro do PCC e havia feito um acordo de delação premiada com o Ministério Público para não ser condenado por associação criminosa.
Ele responderia somente pela corrupção. Em troca, Gritzbach revelou os nomes das pessoas ligadas à facção criminosa.
Nos últimos dias, os profissionais voltaram a analisar os objetos apreendidos depois da morte do delator. Com a ajuda de luzes forenses, conseguiram novas evidências, fundamentais para colocar os PMs na cena do crime.
Os peritos não localizam material genético do tenente Fernando Genauro, apontado pelos investigadores como o motorista do carro usado pelos assassinos. No total, 32 pessoas estão presas por suposto envolvimento com a execução.