Presos que deveriam estar usando tornozeleiras eletrônicas andam livremente pelas ruas do Rio Grande do Sul sem qualquer monitoramento. São pessoas que cometeram crimes, que tiveram decisões judiciais para serem monitoradas eletronicamente, mas que não estão em razão da falta do equipamento que deveria ser fornecido pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
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