Durante os debates do quinto júri do processo do assassinato do ex-secretário da Saúde de Porto Alegre Eliseu Santos, a defensora pública Tatiana Boeira sustentou que houve um aproveitamento político do caso. Sem especificar quem teria sido beneficiado, disse que se explorou o crime para atingir o PTB, partido da vítima e dos réus Marco Antônio Bernardes (então assessor jurídico da Secretaria Municipal da Saúde) e José Carlos Brack (então presidente do PTB de Porto Alegre e consultor na SMS).
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