Aos 23 anos, Anderson Duarte de Borba se preparava para ingressar na carreira com a qual sempre sonhou, de cabeleireiro. Motorista de aplicativo havia cerca de dois anos, ele estipulou que só dirigiria por mais alguns meses, até o fim de 2022, para juntar dinheiro para começar o curso de formação em cortes de cabelo. Por acharem a atividade de motorista muito perigosa, ele e a família combinaram que o melhor seria deixá-la de lado. O plano, no entanto, foi cruelmente interrompido durante um assalto no dia 6 de maio, em Porto Alegre, quando Anderson foi ferido com uma facada no peito. Depois de 27 dias internado, ele não resistiu e morreu no hospital.
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"Era um menino bom. Não deixava ninguém a pé. Ele é o meu coração", diz mãe de motorista de aplicativo morto em assalto na Capital
Trio envolvido no crime foi indiciado nesta segunda-feira. Dois estão presos e um foragido
Bruna Viesseri
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