Nova decisão da Justiça sobre o caso do assassinato de uma advogada em Porto Alegre levou à suspensão do processo, sem previsão de ser retomado. Maria Elizabeth Rosa Pereira, 65 anos, presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs) foi morta com tiro, no bairro Partenon, na Capital, em abril de 2020. Principal suspeito, o PM da reserva José Pedro da Rocha Tavares, 50, foi considerado incapaz de compreender os fatos à época do crime após avaliação do Instituto Psiquiátrico Forense (IPF). Agora, o Judiciário homologou este laudo e, com isso, trancou o processo, até que o réu se recupere.
Insanidade mental
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Justiça suspende processo contra PM da reserva por morte de advogada em Porto Alegre
Laudo do Instituto Psiquiátrico Forense (IPF) aponta que réu era incapaz de compreender atos à época do crime