Às 9h de 15 de maio de 2020, Alexandra Dougokenski, então com 32 anos, ingressou no Conselho Tutelar de Planalto. Comunicou às conselheiras que o filho caçula, Rafael Mateus Winques, 11, havia desaparecido de casa na noite anterior. Era algo incomum para o município de 10 mil habitantes no norte do Rio Grande do Sul. Começava ali a angústia que tomaria conta de familiares, vizinhos, amigos, professores, coleguinhas e até desconhecidos, sem respostas sobre o paradeiro do menino.
GZH faz parte do The Trust Project