A comunidade de Planalto, cidade agrícola de 10 mil habitantes no norte do RS, foi da notoriedade temporária à frustração com o adiamento do júri de maior impacto já realizado naquele município. A dona de casa Alexandra Salete Dougokenski, 34 anos, ganhou tempo antes do veredito sobre seu papel no assassinato do filho caçula Rafael Winques, 11 anos. O julgamento dela durou 11 minutos. Foi adiado após seus advogados de defesa apresentarem um áudio extraído do celular do pai do menino, Rodrigo Winques, no qual uma criança fala. Há suposição de que seria o próprio Rafael. E que teria sido gravado um dia após a data estimada para a morte do menino, oficialmente ocorrida no município de Planalto em 14 de maio de 2020.
Julgamento frustrado
Notícia
O que está por trás do cancelamento do júri e o que pode acontecer com o Caso Rafael
Adiamento pode resultar em recurso acatado, novo julgamento ou até abandono da causa pelos advogados