A morte do menino Andrei Ronaldo Goulart Gonçalves, 12 anos, em 2016, teve nova decisão que muda os rumos do processo sobre o caso. Inicialmente tratado como suicídio, o caso sofreu reviravolta no início de 2020, quando um oficial da reserva da Brigada Militar, tio do garoto, passou a responder pelo homicídio doloso com acusação de ter forjado a cena do crime. Agora, a Justiça também tornou o homem réu pela denúncia de estupro do menino.
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