A enfermeira Paula Viana do Grupo Curumim, uma ONG feminista do Recife que esteve acompanhando o caso da menina de 10 anos que engravidou após ser estuprada pelo tio em São Mateus, no Espírito Santo, relatou nesta quarta-feira (19) que a criança se sentiu aliviada após descobrir pelo celular que o agressor foi preso.
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