O bichinho de pelúcia, a carta com coraçõezinhos infantis e a foto de Rafael Mateus Winques, 11 anos, contrastam com o lugar onde repousam em Planalto, no norte do Rio Grande do Sul. Estão depositados sobre um túmulo de concreto, no qual o corpo do menino foi sepultado na última terça-feira (26). Sem aceitar que uma mãe possa ter assassinado o filho, a comunidade está estarrecida. Os moradores do município de 10 mil habitantes buscam explicação e tentam lidar com a dor da perda tão precoce.
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