O corpo de Bruno Leal da Silva, que desapareceu há 20 anos no Litoral Norte, não está entre os restos mortais catalogados do Banco Nacional de Perfis Genéticos do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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Material genético dos pais de Bruno Leal da Silva foi comparado a 1,8 mil perfis de falecidos não identificados de 18 Estados e do Distrito Federal