O DNA coletado dos pais do menino Bruno Leal da Silva, desaparecido há 20 anos no Litoral Norte, será confrontado no Estado com os restos mortais de 431 pessoas não identificadas. A comparação será feita por meio do Banco de Perfis Genéticos do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. A análise já começou nesta quinta-feira (17) e o resultado é esperado para os próximos dias.
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