Antonio* foi assaltado pelo próprios passageiros a duas quadras do local de embarque. Pedro* teve o carro interceptado por criminosos durante uma corrida. José* foi buscar uma mulher e, no ponto de partida, deparou-se com o suposto namorado dela que anunciou o assalto quadras à frente. Gilberto* pulou do próprio carro em movimento em plena freeway para escapar dos ladrões. Retiradas de boletins de ocorrências, as histórias revelam parte do que os motoristas de aplicativos têm convivido desde que o primeiro serviço passou a funcionar em Porto Alegre, em novembro de 2015.
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