O presidente Jair Bolsonaro admitiu, nesta quinta-feira (23), que o decreto assinado por ele, que flexibiliza a posse de armas no país, "dava margem" para a aquisição de fuzil por parte de cidadãos comuns. Esse e outros pontos do texto foram revistos pelo governo e alterados na quarta-feira (22) — após diversas críticas de especialistas, do Legislativo e do Judiciário.
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