Correção: das 22h37min de terça-feira (22) às 17h de quarta-feira (23), por um erro de edição, um parágrafo da reportagem foi suprimido. A declaração ("Não preciso ter o motivo para acusar alguém de ter matado. Mas, neste caso, um dos motivos é essa relação conjugal estremecida. Não dormiam nem na mesma cama. Está comprovado que ele tinha relações extraconjugais. O Paulo Ivan praticou o crime para se desvencilhar da relação, sem dividir o patrimônio. Há outros motivos? Pode ser que sim") é do promotor Marcos Eduardo Rauber, e não de Elisângela Messing Carpes. O texto original foi corrigido.
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