Dezessete líderes de facções criminosas, considerados de alta periculosidade e transferidos para penitenciárias federais de segurança máxima há quase um ano, podem retornar em breve ao Rio Grande do Sul. Parte das solicitações do Ministério Público (MP) para que criminosos fiquem isolados nas unidades de segurança máxima não foi aceita pela Justiça. O MP já anunciou que vai recorrer da decisão.
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