As facções criminais nascidas em presídios parecem ter apontado sua mira para alguns dos últimos santuários de vida silvestre no Rio Grande do Sul: as aldeias indígenas. Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual (MP) indicam que assaltantes de banco usaram comunidades caingangues como esconderijo após séries de delitos cometidos nos últimos anos. Mais do que isso, aliciaram índios para os assaltos.
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