As primeiras investigações da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) apontam que os presos que colocaram fogo em colchões do presídio de Getúlio Vargas tinham a intenção de danificar a cela para conseguir a prisão domiciliar. No entanto, por medida cautelar, os 17 detentos do semiaberto que utilizavam o espaço acabaram regredindo para o regime fechado pelo menos até ser concluída a reforma da cela. Eles foram transferidos para casas prisionais de Sarandi, Erechim e Palmeira das Missões e perderam temporariamente todos os benefícios.
GZH faz parte do The Trust Project