Os policiais militares de Jaguarão, suspeitos de tortura, presos de forma preventiva desde o dia 11 de setembro, tiveram o pedido de habeas corpus negado nesta quinta-feira (23). A defesa alegou que a prisão só se baseava em depoimentos de testemunhas, mas os magistrados entenderam que a prisão é necessária para preservar a instrução criminal.
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