Intimados a participar da reconstituição policial da sequência de eventos que antecedeu o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza na Rocinha em 14 de julho, PMs sob investigação no caso abandonaram o local antes do seu início, com autorização do chefe do Estado-Maior da Polícia Militar. Os policiais, que tinham sido convocados na qualidade de testemunhas, só retornaram após as 18h30min deste domingo, depois que o delegado titular da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, telefonou de dentro da sede da Unidade de Polícia Pacificadora para o comandante geral da PM, coronel José Luís Castro. O oficial contornou a crise entre as Polícias Civil e Militar, ordenando o retorno dos policiais para o início dos trabalhos, que deverão se prolongar pela madrugada de segunda-feira.
Desaparecimento misterioso
Começa reconstituição do caso Amarildo, após PMs terem abandonado o local
Ordem do trabalho será cronológica, desde o momento em que ajudante de pedreiro foi abordado