A única coisa que passava pela cabeça do caminhoneiro Aroldo Carini, 39 anos, era proteger a mulher e a filha de um ano e seis meses. Acompanhado da família, motorista passou cerca de quatro horas de tensão e angústia sob a mira do revólver de um assaltante, no norte do Estado, durante a madrugada de ontem.
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