Surgiu no programa de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Dedica), especializado em prestar atendimento a vítimas de violência, a ideia de uma campanha para alertar sobre os prejuízos que os filhos sofrem com o uso excessivo de eletrônicos e redes sociais por parte de seus pais. Coordenadora do programa, ligado à Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a médica Luci Pfeiffer explica, na entrevista a seguir, por que esse comportamento dos adultos configura uma "violência terrível".
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